A categoria ameaça parar se governo não atender, nessas próximas duas semanas, a uma lista de reivindicações, entre elas a redução no preço do diesel e a mudança na política de preços da Petrobras.Os caminhoneiros também pedem a constitucionalidade do frete mínimo. O valor mínimo para o transporte de cargas por caminhão foi uma conquista da greve realizada em 2018.A lei que deu origem a uma tabela de preços, que, desde que foi criada, tem sua constitucionalidade questionada na Justiça por entidades patronais – e o julgamento na Suprema Corte está parado há três anos.Fazem parte do movimento a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística, o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas e a Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores.Em vídeo, divulgado nas redes sociais, o diretor da CNTTL e presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga de Ijuí-RS, Carlos Alberto Litti, disse que os caminhoneiros estão em estado de greve e aguardam que o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, atenda a pauta de reivindicações da categoria.Ainda segundo ele, a categoria passa por um momento de dificuldade nunca visto anteriormente e o chamado de paralisação tem o respaldo de 1 milhão de caminhoneiros e da sociedade.
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