A ação faz parte da terceira e última fase de testes, que deve contar com 50 mil voluntários, no mundo todo, inclusive cinco mil aqui do País. Os trabalhos começaram em São Paulo, coordenados pela Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp, e a Fundação Lemann. Com a aplicação da vacina em profissionais de saúde.O Hospital São Paulo ficou responsável por analisar qual perfil de pessoa pode receber as doses. No Rio de Janeiro, os testes serão coordenados pela Rede D’Or São Luiz.Das cerca de 140 vacinas em estudo no mundo todo, a desenvolvida por Oxford é uma das mais adiantadas.Recentemente, à imprensa internacional, o presidente do laboratório responsável pela fabricação das doses, o AstraZeneca, também da Inglaterra, disse que a produção já começou. Para que, caso os resultados dos testes, que devem terminar em setembro, sejam positivos, a vacina já esteja disponível em outubro.
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