Além das férias para a criançada, janeiro também é o mês de preparar uniformes e material escolar para a volta às aulas. Para ajudar a aliviar essa dor de cabeça para os pais na hora de conciliar o melhor produto com o melhor preço e o mais adequado para os alunos, o Inmetro faz algumas recomendações. A primeira delas é dar preferência aos artigos com o selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, nome do Inmetro que já diz tudo. O selo indica que o material atende requisitos mínimos de segurança para evitar acidentes e riscos às crianças. A pesquisadora do instituto, Milene Fonseca, orienta os pais a não se fixarem apenas nos preços dos produtos para não ter aborrecimento futuro. Os artigos com a qualidade certificada – ao todo, 25 itens comuns na lista de material escolar – não devem ter bordas cortantes, pontas perigosas, nem substâncias tóxicas em produtos que podem ser levados à boca, ingeridos ou inalados. É o caso de borrachas, tintas, colas e até mesmo os lápis, giz de cera, apontadores e estojos. Com as compras online em alta durante tempos de pandemia, a pesquisadora destaca que os mesmos critérios devem ser seguidos para itens comprados em plataformas digitais. No caso de material vendido a granel, como lápis, borrachas, apontadores ou canetas, o selo do Inmetro deve ficar na embalagem expositora na gôndola onde está o produto.E em toda compra, exija a nota fiscal. Ela é a garantia no caso de comprovação da origem do produto ou necessidade de troca.
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