Entre janeiro e novembro, o avanço chegou a 2,7 por cento, na comparação com o mesmo período de 2022. O balanço foi divulgado pela associação brasileira do setor, a Abras. Os dados de dezembro ainda não foram fechados.
O resultado parcial de 2023 supera a previsão da entidade, que falava em um aumento do consumo na casa de dois e meio por cento. Os responsáveis pelo estudo citam fatores como a melhora do mercado de trabalho e a injeção de dinheiro na economia via programas sociais, por exemplo, como fatores que permitiram que a população pudesse encher mais o carrinho.
Além da redução dos preços, em novembro de 2022 o valor médio para o cliente fazer uma compra completa com os itens mais vendidos era de 747 reais. No mesmo mês do ano passado, ele tinha caído para 713.
Chamam a atenção o feijão, o óleo de soja e a cebola, todos com quedas acima de 20% nos preços. Batata, carnes de boi e de frango, leite e tomate, por exemplo, também ficaram mais baratos.
