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Libra ajusta divisão de receitas de TV e diminui diferenças com LFF

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Libra ajusta divisão de receitas de TV e diminui diferenças com LFF

A Libra (Liga do Futebol Brasileiro) se reuniu hoje (28) e cedeu a uma das principais reivindicações da LFF (Liga Forte Futebol). Na assembleia, o grupo topou restringir a diferença máxima entre quem ganha mais e ganha menos para a proporção de 3,4 na divisão das receitas de televisão após a fase de transição, que pode durar até cinco anos ou menos dependendo da arrecadação, quando alcançar os R$ 4 bilhões.

Até lá, a divisão será distribuída em 40% de forma igualitária, 30% por performance e os outros 30% por engajamento, novamente considerando apenas a audiência ponderada. Neste período, a diferença máxima proposta é de 3,9 entre o que mais ganha e o que menos ganha.

O critério de engajamento agora só vai considerar a audiência e não mais outros pontos como presença em estádio ou força na rede social.

A decisão foi ratificada pelos 18 integrantes do grupo que estiveram no encontro na sede da Federação Paulista de Futebol: Corinthians, Palmeiras, Santos, São Paulo, Flamengo, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Grêmio, Bahia, Vitória, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Novorizontino, Guarani, Ituano, Mirassol e Sampaio Corrêa. Representantes do BTG e do fundo Mubadala, que ofereceu R$ 4,75 bi por 20% da Liga, também foram ao evento.

A reunião contou com a presença de Thiago Scuro, diretor executivo do Red Bull Bragantino.

Há uma mecânica que garante um mínimo para que Flamengo e Corinthians não sejam prejudicados em relação às receitas que já têm hoje em dia. A ideia é que o total arrecadado seja maior do que o bolo atual, o que manteria os dois times mais populares no mesmo patamar e aproximaria os de baixo.

Agora, a Libra vai apresentar as mudanças e aguarda um posicionamento da LFF, que tem times como Atlético-MG, Fluminense, Athletico, Internacional e Fortaleza. A tendência é que esse grupo ainda apresente novas mudanças, especialmente na questão de governança.

A CBF já deu aval aos clubes para que o Brasileirão da Série A e da Série B sejam organizados diretamente por uma Liga a partir de 2025.

Informações do UOL

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Diego Perez

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